sábado, 16 de junho de 2012

"E cada segundo, cada momento, cada instante
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar"

"[...]a vida é mesmo
Coisa muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama"


As duas cifras nos remetem ao mesmo pensamento, a vida: curta, frágil, imprevisível, e a quem se tem ao lado, que se ama: teu companheiro (a), tua família, teus amigos.
E nisso eu pergunto, como foi teu ontem? Se foi aproveitado, se foram horas ganhas na tua vida, ou se foi apenas mais um.  
Quantas vezes perdemos parte da nossa história nas peças que a vida prega, ela não vai te perguntar o quanto de contato você tinha ultimamente com quem foi embora, e nem vai te dizer se o que você deixa de lado para trabalhar nos planos futuros vai valer a pena, não te dá previas que o futuro é garantido. Depois ela também não vai te abraçar e apagar todos os teus arrependimentos. Você vai passar por tudo isso sozinho, por que tem algo que o conforto de um abraço não suprime, que corrói, se chama consciência.
A única eternidade que temos é o agora, esse instante, ele sim pode se tornar algo eterno. Por que o tempo eterno, que virá, talvez resolva tirar férias e decida não bater na sua porta. Quando você se dá conta, passou.




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