"[...]Freud ressaltou e enfatizou a necessidade fundamental que tem toda criança de ser amada, e disse que esta necessidade o acompanha pelo resto da vida. O que se entende por dois motivos: primeiro, porque existe, em todo adulto, uma criança que não morre nunca, e, em segundo lugar, porque nos momentos de grande dificuldade, quando a noite parece não ter fim, o homem, por mais maduro que seja, é tentado de perder a esperança e, nesses casos, ele sempre sente saudade do colo materno. Não seria este o segredo de muitas de nossas noites de insônia?"
(ROCHA, Zeferino. Os destinos da angústia na psicanálise freudiana, pg 117.)
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